Resident Evil

Nome:Resident Evil
Estilo:Ação / Aventura / Horror
Sistema Operacional:Windows XP, Windows Vista, Windows 7
Tamanho:13.06 GB
Formato:Iso
Idioma:Português BR
Descrição:
Resident Evil 1:

Lançado no já longínquo ano de 1996, o primeiro Resident Evil até hoje é considerado um dos melhores games para o PsOne, e figura na maioria das listas dos melhores games da história. Erroneamente, a ele é dado o crédito de criador do gênero survival horror, um estilo de game que já havia sido introduzido anos antes, com Alone In The Dark.A história do game se passa em 1998, quando crimes bizarros começam a assolar a pequena Raccoon City. As vítimas, normalmente andarilhos e excursionistas que passam pela floresta nos arredores da cidade, são brutalmente assassinadas e seus corpos apresentam sinais de canibalismo e violência extrema. O departamento de polícia de Raccoon decide enviar seu time de elite, os S.T.A.R.S. (Special Tactics and Rescue Service, ou Serviço de Táticas e Resgates Especiais) para cuidar do caso. A primeira equipe enviada é o Bravo Team, que perde contato com a delegacia minutos após entrar na área da floresta. Após 24 horas sem contato via rádio, o Alpha Team é enviado, e se surpreendem ao encontrar o helicóptero da outra equipe, completamente abandonado.
Enquanto checavam os arredores em busca de pistas sobre a localização dos policiais desaparecidos, Joseph Frost, um dos membros do Alpha Team, é atacado por cães selvagens, que aparentam estado de decomposição avançada. Abandonados por Brad Vickers, piloto da equipe, que foge levando o helicóptero, os oficiais sobreviventes se vêem sem opção a não ser se refugiar em uma mansão que é avistada ao longe.
É aqui que o game começa. Você assume o papel de Chris Redfield ou Jill Valentine, e deve investigar a misteriosa casa, ao mesmo tempo em que procura por seus companheiros e tenta sobreviver à horda de criaturas que infesta o local, desde humanos transformados em zumbis até criaturas mais fortes e letais.
O game também tem versões para Sega Saturn, computadores e Nintendo DS, além de uma nova edição para o PsOne, chamada de “Resident Evil Director’s Cut”, que traz muitas diferenças em relação à versão original, entre elas novas roupas e um maior nível de dificuldade.

Resident Evil 2:

Após o estrondoso sucesso do primeiro jogo da série, a Capcom começou a trabalhar em sua seqüência, nos idos de 1997 e disponibilizou muito material, no que ficou conhecido como Resident Evil 1.5. Contudo, essa primeira versão do jogo foi abandonada e uma do zero foi feita, hoje a conhecemos como RE2.
O jogo trazia uma inovação na jogabilidade entre os dois personagens. Já a história transcorre ao mesmo tempo para ambos, o que auxilia tanto numa quanto na outra, sendo que ações realizadas na primeira acarretam modificações na segunda.
Na noite de 29 de outubro de 1998, o policial novato Leon S. Kennedy e Claire Redfield, a irmã do membro dos S.T.A.R.S. Chris adentram a cidade de Raccoon City. Leon percebe que a cidade está calma demais e muito deserta. Ele pára seu jipe no meio da estrada ao avistar um corpo e desce para verificar. Enquanto isso, Claire chega a um restaurante para pedir informações. Ela está na cidade à procura de seu irmão, que não dá notícias a um bom tempo. Na lanchonete, Claire se encontra em meio ao terror quando eu morto-vivo a ataca. Ao fugir pela porta dos fundos, dá de cara com Leon, que foi cercado por um grupo de mortos-vivos.
Eles fogem pelo beco e chegam à um carro abandonado da Polícia. Contudo, no seu caminho para chegarem à Delegacia de Polícia, um zumbi os ataca do banco de trás, enquanto um caminhão desgovernado com um motorista zumbificado vem de encontro à eles. Ambos pulam para fora do carro, quando o caminhão se choca com o veículo, explodindo numa grande bola de fogo. Os recém aliados agora estão separados e fazem o seu caminho para a Delegacia. Lá dentro eles se reencontram e seguem a procura de uma rota de fuga segura, bem como por sobreviventes.
Leon encontra Ada, que está a procura de seu namorado John, um pesquisador da Umbrella, enquanto Claire dá de cara com a menina Sherry, orientada por sua mãe para se refugiar na Delegacia, o lugar mais seguro na cidade. Mas as aparências enganam, e a Delegacia não é mais segura, bem como o parentesco de Sherry e as intenções de Ada nos demonstram no desenrolar da história.

Resident Evil 3:

Em 28 de Setembro de 1998, Raccoon City se tornou uma cidade zumbi. Após avisos dos sobreviventes do chamado "Incidente da Mansão" não serem ouvidos, aos poucos uma misteriosa doença de pele se espalhou pela cidade e transformou a todos em mortos-vivos. Cabe a Jill Valentine, uma das sobreviventes da mansão, fazer sua última fuga, para longe de Raccoon City, e a única maneira é enfrentando o terror afora. Mercenários em uma operação especial da Umbrella, na verdade uma fachada para a empresa sair isenta de culpa, descem de helicópteros para buscar sobreviventes, mas logo são atacados e um por um morrem. Apenas 3 membros sobrevivem e fogem: Carlos Oliveira, Mikhail Sergeivitch e Nicholai Ginovaef.
Ao procurar refúgio na delegacia, Jill é surpreendida com o aparecimento de Brad Vickers ferido e visivelmente aterrorizado. Antes que algo pudesse ser feito, Nemesis, a arma máxima da Umbrella Inc. com a missão de eliminar os S.T.A.R.S restantes, surge, mata o piloto do Alpha Team e parte pra cima de Jill, pois ela é o último membro dos S.T.A.R.S que ainda estava na cidade.
Mikhail se sacrifica para salvar Jill de Nemesis e ela consegue fugir com Carlos Oliveria, graças a ajuda de Barry Burton, que os resgata de helicóptero. Dependendo das ações do jogador, Nicholai também pode morrer, mas em um arquivo em Gun Survivor, escrito após o incidente por ele, sugere que deixá-lo viver é o final verdadeiro.

Resident Evil 4:

Resident Evil 4 se passa em 2004, seis anos depois dos eventos de "Resident Evil 2". De acordo com o enredo a corporação Umbrella teria desaparecido e, com ela, os zumbis.
Leon é contratado como guarda-costas da filha do presidente dos EUA, mas antes de começar o serviço ela é raptada e levada para uma vila na Europa. Lá, ele é caçado pelos habitantes locais – que não parecem ser zumbis, mas tentam matá-lo enquanto estão em transe. Essas pessoas não são burras como os antigos inimigos da série, porém, estão armadas com diversas ferramentas usadas em fazendas. Fãs dos mortos-vivos não precisam se preocupar – eles estão no game… mas agora é mais difícil dizer quem vai ajudar e quem vai matar você.
Fãs da série e do gênero devem obrigatoriamente ter este título, e mesmo àqueles que não estão familiarizados com a franquia, Resident Evil 4 é recomendado.

Resident Evil 5:

Resident Evil é, certamente, um dos jogos mais populares dos videogames. Os jogos da franquia foram responsáveis por popularizar um gênero que seria muito bem aceito pelos jogadores, o survival horror. Desde o final da década de 90 o título vem assustando pessoas pelo mundo todo com zumbis sedentos por toda a parte.
A mudança radical em sua fórmula, que já era popular entre os jogadores, ocorreu em Resident Evil 4. Nele, o jogador tinha de enfrentar mortos-vivos mais ágeis e inteligentes, algo totalmente diferente dos jogos anteriores da série. Além disso, a perspectiva “acima do ombro” distanciou o título de suas raízes, agradando alguns e decepcionando outros.
Em Resident Evil 5 o esquema de jogabilidade se mantém similar ao seu antecessor, porém, com algumas melhorias significativas. Desta vez, jogadores poderão exterminar de uma maneira inédita. Trata-se do modo cooperativo, em que dois jogadores embarcam em uma aventura repleta de entranhas e muito mistério.

Resident Evil Zero:

Os saudosistas e amantes das primeiras fornadas de Resident Evil têm bom remédio para voltar ao legado mais cáustico e porventura conservador e elitista que a Capcom ergueu dentro do género “survival horror” onde se sente definitivamente como peixe na água. Há o antes e o pós RE4 e claro, também se devem compreender os méritos, progressão e necessidade por cada uma dessas fases. De todo o modo, alimentando uma nova série de relançamentos de pretéritos episódios, sob a epígrafe arquivos de Resident Evil, a Capcom volta a solidarizar-se com a Nintendo, transferindo da GameCube para a Wii uma boa parte das suas reservas exclusivas, descobrindo na profunda latitude do aparelho da Nintendo uma forma de levar a origem do medo (e dos melhores episódios do – chamemos-lhe assim – primeiro acto de Resident Evil), para junto de jogadores que tenham passado ao lado do convívio com a GameCube.
No entanto, o público fiel à série sabe como funcionam os primeiros episódios da série. Conhece as dificuldades do sistema de controlo, que alguns ditariam de enfermo, mas que em boa verdade é compatível e perfeitamente enquadrado na atmosfera horrenda que a Capcom soube desenhar ao milímetro. O sistema de gestão de objectos tão apertado, aflitivo dir-se-á, pondo no jogador a tarefa de sopesar o que tem em mãos, apostando somente nos objectos que lhe serão directamente valiosos e deixando para trás outros que poderão fazer a diferença. Um sistema de gravação pouco ortodoxo, embora vocacionado para gravar nos momentos ideais, mas em nada se compadecendo para com o momento em que o jogador pretende fazer uma pausa.
Atrás das costas a porta fechou-se! it begins…
Estas são algumas traves mestras que tão bem expressas ficaram no RE remake e Zero (a prequela e origem). Ora com as produções recentes da série com mira apontada para a acção, ainda que mantendo alguns propósitos saudosistas, não é fácil colher “mão de obra” na Wii, por esta ser constituída maioritariamente por uma audiência que convive regularmente, e unicamente, com jogos de teor casual. Não deixa de ser por isso uma proposta arriscada da Capcom – brindar a Wii com uma série de arquivos. RE Zero foi o último jogo concebido dentro da estrutura clássica da série, funcionando, para bem, nos mesmos termos de remake. Pondo-lhe uma geração em cima é fascinante cuidar como não perdeu um pingo de charme e mantém intactas as características que fizeram dele um puro survival.
Porém, nem tudo são rosas. O maior lamento que se pode apontar nesta recuperação é a falta de actualizações compatíveis com um sistema exclusivo como a Wii. RE 4, na conversão, beneficiou de significativas alterações que deixaram o jogo mais próximo dos ditames de funcionamento da Wii. No caso de RE Zero nada foi actualizado; em termos de imagem (continuam as barras horizontais) e controlos (o jogo pode ser desfrutado com o duo do Wii remote com as mesmas execuções do comando para a GameCube, estando garantida a utilização deste controlador como alternativa), o funcionamento é em tudo semelhante à produção de 02/03, nem novos modos de jogo.
Estes passageiros são definitivamente má rés.
A margem que sobra passa por isso pela renovação da experiência, particularmente no caso de terem ignorado este episódio, tendo agora uma boa oportunidade para desfrutar um clássico, com todos os elementos que tanto marcaram os primeiros episódios da série RE e por um preço especial. A narrativa deixa o jogador no encalço de Rebecca Chambers, a médica que integra a equipa STARS Bravo, enviada para as montanhas Arkley, nos arredores de Raccoon City de modo a investigar uma série de misteriosos crimes. Depois de o helicóptero se despenhar numa zona florestal densa e escura, Rebecca escapa ilesa à queda. Movimentando-se na escuridão e com um fio de luz proveniente da lanterna que leva em mãos, chega junto de um comboio expresso ali retido; entra, tem o bilhete para o dia mais dramático da vida. No meio de um silêncio desconcertante e perante alguns pavores, descobre Billy Coen, um ex-militar, prisioneiro transportado e condenado à morte pelo homicídio de várias pessoas que não lhe dá confiança inicialmente. Porém, ambos terão de reunir esforços e congregar as específicas aptidões para escaparem ilesos à ameaça constante e permanente logo que se aprestam para percorrer as várias carruagens da composição.
A atmosfera prima pela excelência e torna-se num dos preponderantes elementos do jogo. Executada de forma soberba e projectada por intermédio de alguns ângulos fechados, a personagem movimenta-se a partir de uma perspectiva na terceira pessoa. Esta solução adensa sobremaneira o ambiente de terror, especialmente quando criaturas que autenticam um estado de putrefacção junto a uma parede, tombadas, levantam-se e apressam o passo para devorar a carne fresca dos protagonistas sobreviventes. O trabalho empregue na construção dos cenários é igualmente formidável, ao nível do melhor que pudemos comprovar em RE remake. Por mais incrível que pareça e tirando a movimentação das personagens e animação em tempo real, não sobra muito para se constatar que é efectivamente um jogo que leva sobre os ombros uma geração inteira. Em termos de efeitos e no geral consegue mesmo ombrear e até superar muitas das actuais produções.
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